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Projeto de Escritora

Escrever é o seu grito de Liberdade!

Ela é apenas uma menina de 24 anos, uma adulta no corpo de criança. Com uma alma livre e sensível, mas presa nas correntes da sociedade, resolveu, em instante de desespero e loucura, criar um blog para postar as histórias fictícias que sua louca imaginação insiste em inventar.


Mesmo sendo amadora nesta arte e trazendo consigo na bagagem somente o amor pela escrita, os conflitos internos e os problemas psicológicos, está decidida a viver na luz, pois, sabe que é na escrita que se encontra seu cantinho de paz e liberdade.

BEM-VINDO AO SEU CANTINHO!

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ESCOLHIDA PELO LOBO — Capítulo II


AVISO: Não recomendado para menores de 18 anos.

AVISO²: Atualização quinzenal


Capítulos Anteriores: SINOPSE E PRÓLOGO


Postada, também, no Wattpad: ESCOLHIDA PELO LOBO


 

O lobo já ouvira falar sobre bruxas, em seu clã alguns membros mais velhos diziam terem conhecidos e vistos elas usando seus poderes, mas nunca acreditou inteiramente, não que fosse um incrédulo, apenas via os homens como bons contadores de histórias. Agora ele encontrava-se em frente de uma, que era muito poderosa.


Ele ficou olhando, deslumbrado, a jovem desmaiada tremer e recordando ela lhe dizendo que estava pagando o preço por ter usado o seu dom. O que mais o intrigava era ela tê-lo salvo mesmo sabendo que sofreria depois. Por que ela fez aquele sacrifício? Ele, se estivesse no lugar dela, teria partido e deixado quem necessitava morrer.


A besta não se importava com a vida alheia, se alguém vivesse ou morresse não fazia diferença, lhe faltava humanidade, por isso, se encontrava fascinado com o nobre gesto da donzela. Mesmo temendo-o, ela ajudou-o e se sacrificou sem pedir nada em troca.


As pessoas sempre desejavam algo dele.


Quando se tornou o Chefe do Clã Sinclair, foi escolhido somente porque era capaz de oferecer ao Clã um poder de voz maior nas reuniões dos Laird das Highlands e seu nome colocava medo nos inimigos.


Eles não o desejavam realmente como o Laird, preferiam que o poder tivesse ido parar na mão do seu irmão, filho legítimo do seu pai, não com o bastardo de sangue ruim e manchado. Porém, no fim, o escolheram por saberem que era o guerreiro mais temido no campo de batalha e por ser o favorito do rei.


Aquela era a primeira vez que alguém lhe ajudava sem pedir nada em troca. Era um animal, mesmo assim ela curou suas feridas, sendo que poderia tê-lo matado para fazer bom uso da pele do lobo.


Ele era consciente que deveria partir, pois, os inimigos ainda podiam estar o caçando, porém, uma voz desconhecida, chamada consciência, lhe repreendeu por cogitar deixar a donzela desacordada sozinha no bosque. Sentia-se compelido a protegê-la e isso o confundiu.


Por que se importava com o que aconteceria com a menina?


Teria ela lançado algum feitiço?


Ouvira no clã que bruxas eram capazes de lançarem bruxarias e feitiços em homens, tornando-os escravos. Era melhor matá-la. Decidido, o lobo arrastou os caninos no pescoço delicado, planejando quebrá-lo com uma mordida precisa. As presas resvalaram em uma suave carícia na jugular exposta, todavia, ele foi incapaz de afundá-las na tenra carne. Ele congelou, travando uma batalha interna, enquanto inspirava o perfume de rosas.


Inferno! Não era capaz de matá-la.


Frustrado, o lobo resolveu se transformar.


Sons de ossos rachando, se quebrando soou e, em segundo, no lugar do animal surgiu um homem nu bronzeado, com mais de 1, 88 de altura, cabelos castanhos desordenados, que caiam no ombro, barba grande e cheia e olhos azuis.


Logan tomou a jovem nos braços, deu alguns passos em direção ao carvalho e sentou-a debaixo, encostada no tronco. A donzela não se moveu quando ele enrolou a capa que ela vestia em volta dela, fechando-a em um casulo, e cobriu sua cabeça com a touca.


Os dedos roçaram, acidentalmente, na face pálida e ele se espantou ao constatar como estava fria. Ela disse que não morreria, mas, vendo-a naquele estado, imóvel, gélida e sem cor, desconfiou que ela tivesse mentido. Ele poderia ajudá-la a se esquentar, era um lobo, sua temperatura corporal era mais elevada. Voltando para a forma de lobo, se deitou com a parte dianteira sobre o colo da donzela e apoiou a cabeça nas patas, tomando cuidado para não machucar as pernas dela com as garras afiadas.


Os minutos se arrastaram silenciosos e demorados.

O lobo mantinha os aguçados sentidos atentos, enquanto esquentava a desconhecida. Deveria já ter partido, provavelmente ainda o procuravam, além do mais, precisava ir ao encontro de Guilherme, se explicar ao rei. Apesar dos pensamentos, ele permaneceu deitado, quieto, aquecendo-a.


Gradualmente os tremores foram diminuindo, ele percebeu e olhou-a, verificando que a cor começava a retornava as bochechas e que a respiração regularizou.


É uma criança ainda.


A menina inglesa não aparentava ter mais que treze anos, não tinha reparado antes. Onde estariam os pais dela? Pelas roupas feitas de tecidos caros, certamente pertencia à nobreza, o que significava que se encontrava próximo de um castelo e aldeia.


Os pensamentos evaporaram ao escutar passadas suaves e gravetos partindo. Alguém se abeirava. Ele levantou e ficou em posição de ataque, esperando quem se esgueirava se revelar. Instante depois, uma mulher idosa saiu de trás de uma árvore, não demonstrando estar surpresa em vê-lo ou com medo. Os olhos dela foram dele para a menina.


— Vim buscá-la — contou, calma, encarando-o sem pestanear.


Era a primeira mulher que ele conhecia que não temia o seu lobo. A idosa também era uma bruxa?


— Penso que ela ficará mais confortável e irá se recuperar mais rápido na minha cabana, além disso, não acredito que o pai dela ficaria feliz em encontrá-la na companhia de um lobo, ele provavelmente tentará matá-lo, milorde.


Milorde? A mulher de idade sabia quem ele era, Logan tinha certeza.

“O matarei antes que tente” — assegurou, ameaçador.


— Estou ciente, por isso estou aqui, ela já perdeu sua mãe, não merece ficar também sem o pai. Ele logo virá procurá-la, peço que me ajude a levá-la para a minha cabana e que parta imediatamente após, seus inimigos também se aproximam, eles estão determinados a encontrá-lo antes que volte a se reunir com o seu clã.


♛♔∞♔♛


Os olhos castanho mel abriram, subitamente, deparando-se com o teto de palha. Piscou, confusa, tentando recordar como fora parar ali. As lembranças não demoraram para dançarem em sua mente. O lobo não lhe matara. Suspirou, aliviada, relaxando e cobrindo-se melhor com a pele de animal.


Estava quase adormecendo novamente quando lembrou que sairá do castelo escondida, sem avisar ninguém e que não fazia a mínima ideia de quantas horas passara desde o seu encontro com o lobo, no bosque. Sentou depressa, sendo acometida por vertigens.


— Para alguém que parecia morta, você se recupera rápido.


Ela voltou o rosto para a senhora sentada na velha cadeira de madeira, de junto ao fogo, enrolada numa pele de urso, que ganhara do Lorde do castelo meses atrás. A fisionomia, que carregava marcas da vida sofrida e rugas do tempo, encontrava-se marcada por diversão e carinho.


— Como cheguei aqui, Agnes? — questionou, perturbada. — O lobo…


— Partiu, não precisa se preocupar com ele. — Agnes levantou e caminhou até o forno. — O convenci a lhe trazer até a minha cabana, não conseguiria sozinha, depois ordenei que partisse, antes que os caçadores o alcançasse.


— A senhora também conseguiu se comunicar com ele? Conversou com ele? Escutou a voz dele?— perguntou, curiosa e ansiosa por uma resposta.


— Milady não é muito esperta — Agnes falou, balançando a cabeça, enquanto servia a carne cozida, que ganhara do Conde. As mesas dos camponeses não costumavam ser farta de comida, contudo, o condado de Durham teve a benção de ser abençoado com um bom Lorde, este que tratava a idosa muito bem, em razão do amor da filha por ela.


— Está me repreendendo? — Catherine não compreendia porque ao invés de respondê-la Agnes a ofendia. Isso significava que o lobo não falou com ela?


— Estou — afirmou, sem pestanejar. — É muito estúpida. Devia escutar as ordens do milorde. Tem noção do risco que se colocou ao ajudar o lobo?


— Ele estava ferido, não podia deixá-lo naquele estado — explicou, mesmo sabendo que Agnes tinha razão. Por mais que fosse impulsiva, não era tola, tinha ciência do perigo que correu ao salvar o animal, porém, não conseguiu partir vendo o pobre lobo sofrendo. — O que importa é que no final tudo acabou bem.


— Isso é o que pensa.


Agnes aproximou de Catherine, entregou a carne e voltou para a cadeira em silêncio. Após se acomodar, novamente, em frente ao fogo, voltou a fitá-la com um olhar melancólico, intrigando-a e confundindo-a.


Ela passou a comer, calada, esperando que a idosa dissesse algo. Agnes, com aquela expressão de sabedoria, parecia estar pensando o que falar, decidindo se deveria lhe contar o que se passava na sua mente, o que sabia.


— Não devia tê-lo salvo, selou seu destino, no futuro não poderá reclamar.


Era uma previsão? Teria Agnes o dom de vidência como sua irmã mais velha? Aquela era a confirmação que elas eram iguais?


— O que está querendo dizer? — confusão nublou a face delicada. — Como salvar a vida de um animal selou o meu destino?


— Não sou eu quem lhe contara, descobrira e entenderá sozinha — suspirou e apontou para o alimento. — Apresse-se, estou ouvindo os cascos dos cavalos, os cavaleiros devem estar vindo lhe buscar.


— Diabos! — grunhiu, apavorada. Ao olhar pela janela e ver que o sol começava a se pôr, Catherine sabia que aquela noite passaria longas horas ouvindo os sermões do pai e que, provavelmente, ele lhe aplicaria castigo. — Papai vai me trancar na torre.


— Se ele não ficasse só ameaçando e aplicasse essa punição, talvez você parasse de ficar vindo aqui — a idosa resmungou, rabugenta. — Deve ser o meu destino te suportar.


— Ainda ouvirei de ti que me ama, Agnes, escreva o que estou dizendo — brincou, engasgando com a comida ao escutar o Conde de Durham gritando seu nome.


— CATHERINE!


♛♔∞♔♛


4 Anos Depois,

1178.

Zander, Conde de Durham, apesar de carregar grandes responsabilidades, dificilmente demonstrava quando estava preocupado, sabia esconder bem os problemas que lhe tiravam o sono. Era, na maior parte do tempo, um homem sério e carrancudo, que só revelava o seu lado amoroso para as mulheres da sua vida: suas filhas. Aquele dia, no entanto, ele não conseguia esconder que algo, uma notícia que precisava contar, lhe deixara aflito.


O homem de cabelo ralo andava, impaciente, no grande salão, puxando a gola do casaco curto e justo, que lhe incomodava a garganta. Ele aguardava as filhas, que mandara chamar a mais de meia-hora.


Ele recebera a visita de um guerreiro escocês no dia anterior, que lhe informou que Logan, Laird nas Highlands, estaria chegando ao condado dentro de uma semana. O inesperado hóspede, que partirá assim que amanheceu, serviu para lembrá-lo que ainda não contara as filhas sobre o inteiro teor da carta do rei, trazida pelo mensageiro, semanas antes. Não fora proposital, o pobre Conde só não sabia como dar a notícia. Passou dias pensando e treinando como contaria, teve inúmeras oportunidades, mas no final desistia e deixava para o outro dia. Ele desejava protegê-las, as amava e queria manter os sorrisos delas o maior tempo que conseguisse.


As três mulheres eram dotadas com dons sobrenaturais, um fardo que lhes colocava em perigo. Zander receava que elas se casassem com alguém que não compreendesse que seus dons não eram demoníacos, temia que elas tivessem o mesmo fim que a irmã da sua falecida esposa.


O medo de perdê-las fez com que o Conde, diferente da maioria dos lordes, não permitisse que suas filhas fossem desposadas novas e recusou cada pretendente que apareceu, interessado nelas, nos dotes ou em formar alianças com ele através do casamento.


Esforçou tanto para mantê-las a salvo e agora uma delas seria levada para longe. O rei da Inglaterra, Henrique II, decidiu casar uma de suas filhas com Logan, Laird do Clã Sinclair e braço direito de Guilherme I, rei da Escócia.


Como anunciar a elas que o Lobo, um dos guerreiros escoceses mais bárbaros e temidos, casaria com uma delas e que ele não podia ir contra a ordem do seu suserano? Era difícil dizer, por isso demorou tanto. Mesmo naquele momento, em que esperava as filhas, não era capaz de pensar na melhor maneira ou os melhores vocábulos a usar para lhes contar.


Ele entendia a razão daquele casamento, que era por razões políticas, que o Rei da Inglaterra tentava aquietar os burburinhos de rebeliões que vinham crescendo nos últimos anos no Reino da Escócia. Os escoceses não aceitaram a tratado que Guilherme assinou, tornando a nação escocesa vassala da Inglaterra, e estavam se armando para se rebelar. O casamento de um dos Laird mais poderoso com uma inglesa era uma alternativa para tentar acalmá-los e controlá-los. O que o seu egoísmo não compreendia era a razão de uma de suas meninas terem que ser a escolhida.


Suspirando, com pesar, o Conde sentou à grande mesa, enchendo a taça com vinho e sorvendo-o de uma vez.


— Qual a razão para estar nos chamando com tanta urgência, papai? — ele voltou as vistas para a entrada, vendo três mulheres caminharem na sua direção. Quem fizera a pergunta fora a filha mais velha, Liliane, que usava um pálido vestido verde e que era a mais séria, calada e responsável.


— Sim? Estava me preparando para receber o senhor Thomas, estou precisando de vestidos novos — informou Evelyn, sentando no banco à esquerda do Lorde. Considerada a mais bela das três e, também, a mais mimada, ela era a caçula. — Por que está preocupado papai? Posso sentir.


Catherine, filha do meio, se acomodou ao lado de Evelyn enquanto a mais velha tomou o assento à direita do pai.


— O seu baú já tem vários vestidos Evelyn, não creio que precise de mais — disse Catherine, provocando a irmã, que era vaidosa. — O que papai tem para nos dizer é mais importante.


— Me perdoem, ocultei de vocês uma parte da conversa que tive com o mensageiro do rei, do que havia na carta — o Conde confessou, empurrando a taça para longe.


— Estávamos cientes papai, lhe conhecemos — contou Catherine e as irmãs acenaram, concordando.


— Desde a visita o senhor tem andado nervoso e preocupado — disse Liliane.


— O que realmente estava na carta do rei? Aumentou os impostos? — perguntou Evelyn.


Tendo os pares de olhos centrados nele, o Lorde exitou e, novamente, as palavras ficaram engasgadas na garganta. Ele olhou para filha mais velha quando ela pousou a mão no seu antebraço, oferecendo apoio, e lhe brindou com um sorriso de incentivo que o fez imediatamente perceber que, diferente das outras, ela sabia o que falaria. Liliane tinha o dom da vidência. Retribuiu o sorriso.


— Vossa majestade informou na carta que Logan, Laird do Clã Sinclair na Escócia, virá ao nosso condado e escolherá uma entre vocês como esposa. O rei ordenou que eu case uma de vocês com o escocês.


— O senhor disse Logan? Está falando do Lobo? — espanto e medo desenhou no rosto de Evelyn. — O rei quer nos casar com um bárbaro? Um homem horrível e desumano?


— Evelyn, olha os modos — Liliane repreendeu a caçula.


— Por acaso estou falando alguma mentira irmã? Não lembra das histórias que escutamos quando estávamos na corte? Ele foi descrito como um homem impiedoso, perverso e desalmado.

— Sabe como as pessoas exageram, não sabemos se era realmente verdade aquelas histórias, se ele é assim tão mau. — argumentou Catherine.


Catherine ficará assustada quando as damas na corte contaram sobre o Lobo e as terríveis atrocidades que ele cometeu. Disseram que ele odiava ingleses ainda mais que qualquer outro escocês, que era um sádico que gostava de torturar, estuprar e matar. Porém, após alguns dias, ela percebeu como cada um contava a mesma história diferente, o que lhe fez pensar o que realmente era verdade e o que era mentira. Que existia uma razão para a fama do Laird escocês ela acreditava, mas será que ele era mesmo a personificação do mau?


— Catherine, na sua concepção todo mundo é bom e pode ser salvo — disse Evelyn, suspirando. — Precisa entender que existem pessoas boas e ruins.


— Estão desviando do assunto — chiou Liliane.


— Dentro de uma semana ele estará aqui — o Conde informou, aborrecido.


— Não me casarei com ele, papai. — pronunciou Evelyn, firme e determinada. — Nem mesmo se me arrastarem até o altar pelos cabelos.


— O que pensa que acontecerá com o papai se uma de nos recusarmos, Evelyn? — explicou Liliane, calma. Como a mais velha e senhora do Castelo, após a morte da mãe, era a ela quem cabia o papel de orientar as irmãs, de ser a mais madura. — Não podemos ir contra a ordem do rei.


— Nossa irmã está certa, não podemos recusar — Catherine concordou, ainda que a ideia de se casar com um escocês estranho tampouco lhe agradasse. Teria que afastar de suas irmãs, ir morar em uma terra selvagem e distante, com pessoas que odiavam ingleses e ainda teria que esconder os dons do seu marido. O futuro, de repente, não aparentava ser agradável.


— Não queria que fossem assim — lamentou o Conde, passando as mãos na face e encarando desanimado as filhas. — As protegi a vida toda na esperança que encontrassem um homem bom, que as aceitasse independentemente de serem diferente, agora sou forçado a entregar uma de vocês para um forasteiro, um homem que tem uma fama que atravessa reinos.


— Não se preocupe papai, sabemos nos cuidar. — Catherine estendeu a mão por cima da mesa e apertou a do Lorde.


— Somos bruxas, não somos derrotadas facilmente — brincou Evelyn, de modo a amenizar a angústia do Conde.


— Tudo terminará bem — disse Liliane.


 

PERSONAGENS





 

Mais um Capítulo postado. Estou muito feliz aaaaa. Nesse capítulo tiveram a introdução do Logan, mas já digo que ainda descobriremos muita coisa sobre ele no decorrer dos capítulos.


O que acharam da irmãs de Catherine? Ela vão aparecer em mais dois capítulos, vão conhecê-las um pouco mais e como é a relação das três. E o Conde de Durham, um bom homem?


Agnes melhor pessoa? Sim ou com certeza? hahahaha


Como será o encontro de Catherine e Logan? Saberemos no próximo capítulo uuuuuuu


Espero, de coração, que tenham gostado tanto quanto eu gostei de escrever. Sei que minha escrita ainda tem muito a melhorar, mas estou me esforçando para melhorar.





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Sobre o Projeto de Escritora

Escrever é Liberdade

Criei esse cantinho aconchegante para compartilhar, com os amantes da leitura, histórias fictícias que criarei — e algumas que já tenho criadas — com muito amor e carinho. Escrever é o que mais amo fazer. Ainda que não seja uma profissional, tenho me dedicado bastante a esta arte capaz nos levar a viajar por mundos e países diferentes, de nos fazer conhecer pessoas novas, sem sair de casa ou da cidadezinha que crescemos.


Aqui você encontrará histórias de variados gêneros, como romance, terror, suspense, etc. Não pretendo engaiolar minha imaginação, deixarei que ela seja tão livre quanto um pássaro, que pode voar para longe e tem o prazer de conhecer diversos e exóticos lugares.


Como uma alma livre de preconceitos, saiba meu bom amigx que muitas das histórias serão homossexuais e lésbicas, então, que fique claro que aqui não é lugar para pessoas preconceituosas. Como diz o ditado: a porta da rua é a serventia da casa.  


Lembrando que sou apenas uma escritora amadora que percebeu que o melhor tratamento para os seus conflitos psicológicos era fazer o que mais ama: escrever.  


Seja muito bem-vindo ao meu cantinho, sinta-se em casa e não seja tímido, interaja comigo.

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