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Projeto de Escritora

Escrever é o seu grito de Liberdade!

Ela é apenas uma menina de 24 anos, uma adulta no corpo de criança. Com uma alma livre e sensível, mas presa nas correntes da sociedade, resolveu, em instante de desespero e loucura, criar um blog para postar as histórias fictícias que sua louca imaginação insiste em inventar.


Mesmo sendo amadora nesta arte e trazendo consigo na bagagem somente o amor pela escrita, os conflitos internos e os problemas psicológicos, está decidida a viver na luz, pois, sabe que é na escrita que se encontra seu cantinho de paz e liberdade.

BEM-VINDO AO SEU CANTINHO!

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ESCOLHIDA PELO LOBO — Capítulo I

Atualizado: 30 de nov. de 2018



AVISO: Não recomendado para menores de 18 anos.

AVISO²: Atualização quinzenal


SINOPSE E PRÓLOGO (Clique para ler)

Postada, também, no Wattpad: ESCOLHIDA PELO LOBO

 

Inglaterra,

Condado de Durham, 1174.


Catherine estava consciente que levaria outra bronca do seu pai, quando este descobrisse que novamente deixará o castelo, escondida e — ainda por cima — sozinha, para se aventurar pelo bosque até a cabana da solitária senhora Agnes. Mesmo assim, não hesitava na caminhada por entre os carvalhos grandes. Nada iria lhe impedir de visitar a ranzinza idosa que aprendera a amar nos últimos anos.

Andou apressada pela estreita trilha com confiança e sem medo. Já havia feito diversas vezes aquele percurso e em nenhuma delas lhe acontecerá algo, por esse motivo os argumentos do seu genitor e dos cavaleiros sobre inimigos às espreitas, não lhe convencia que existia um real perigo. Ela não era ignorante, sabia que seu pai tinha adversários, mas eles aparentavam ter entrado numa trégua duradoura, pois, fazia mais de dois anos que o condado não era atacado.

Não podia esperar a boa vontade do Conde de Durham em acompanhá-la em sua visita, além do mais, odiava ficar incomodando os cavaleiros, pedindo-lhes para lhe escoltar à casa de Agnes. Todos eles, sem exceção, tinham medo da velha mal-humorada, que optará por viver reclusa, longe do castelo e da aldeia. Alguns acreditavam que ela era uma bruxa, só não a denunciavam à Igreja por saberem do afeto que a filha do meio do Lorde tinha pela mulher de idade, que fora responsável pelo parto dela.

Enquanto eles desconfiavam da anciã, Catherine tinha quase certeza que ela era uma “bruxa” — como eles a chamavam, mas ela odiava tal vocábulo, preferindo acreditar que Agnes possuía um dom —. Era provavelmente esta possibilidade que lhe fez se apegar tanto a idosa de sessenta e cinco anos. Estava ciente que ela tinha mais conhecimento e sabedoria do que aparentava e que os escondia atrás de atitudes grosseiras e rabugentas. Nem o fato de Catherine se abrir e confessar também ser uma bruxa, fora o bastante para que a idosa confiasse nela e revelasse seus segredos, muito pelo contrário, só serviu para ganhar um belo sermão, que não esquecerá nunca.

— Menina, deixe de falar bobagens, pense antes de abrir a boca. Quer morrer queimada?

Ficará muito chateada na época com a resposta, por ter sido repreendida ao invés de obter, finalmente, a confiança que tanto ansiava. Oras, sempre lavava comidas, agasalhos e lenha para Agnes, além de que, passava horas conversando, fazendo companhia e se preocupando, mas ela nunca cedia. Catherine gostava de pensar que elas eram amigas, porém, o vínculo não parecia ser recíproco.

Levou meses para conseguir persuadi-la a lhe ensinar tudo sobre ervas medicinais, para convencê-la que desejava ser uma curandeira. Ainda que tivesse conseguido fazê-la concordar em lhe dar aulas, a idosa não perdia oportunidade para dizer que não levava jeito, que devia parar de perder tempo com medicina natural e se preocupar em arranjar marido. Casar? Arrumar esposo? Estava com apenas quinze anos, não queria se preocupar com tal responsabilidade ainda.

Certamente não era uma tarefa difícil explicar sua vontade de se tornar uma curandeira. A necessidade de cuidar dos doentes e salvá-los estava ligado ao seu dom sobrenatural de curar, este que ela não podia exercer como bem quisesse, para não correr o risco de ser taxada como bruxa. Catherine sofria por não poder ajudar as pessoas através do seu poder; ela era dona de uma natureza boa e ingênua. Ansiava salvar o mundo das doenças e mortes, mas, como seu genitor lhe falava sempre, ela seria condenada e morta por esse mesmo mundo se fizesse o que tanto aspirava.

Ela evitava usar seu dom — exceto com sua família —, mesmo quando via alguém precisando de cuidado, por essa razão decidiu se dedicar ao curandeirismo, pretendia ajudar e salvar as pessoas de alguma forma, ainda que não pudesse fazer usando seu poder. Fora essa nobre intenção que lhe levara a procurar a curandeira — e possível bruxa — Agnes e implorar que lhe ensinasse seus conhecimentos sobre plantas medicinais.

Catherine estaria mentindo se afirmasse que só se aproximou da anciã por causa dos seus conhecimentos, na verdade, tivera outra motivação maior: a desconfiança de que elas eram iguais.

Desde que ela e suas duas irmãs perderam sua amada mãe, não tinham uma mentora para lhes guiar e ensinar a como usar seus dons, de forma que via em Agnes uma mestra substituta. Ainda que a idosa seguisse recusando a criar um laço de afinidade com ela, não desistia de continuar tentando criar uma aproximação afetiva, visitando-a sem permissão do pai, tanto para aprender sobre curandeirismo quanto para levar comida e outras coisas a senhora, como estava fazendo naquele exato instante…

Ela caminhava a passos largos, carregando uma cesta artesanal com pão de trigo fresco, biscoitos de flor de laranja — feitos pelas cozinheiras do castelo — e vinho. Era assim que se esforçava para subornar Agnes, com a finalidade de obter seu afeto.

Como era uma tarde de outono e no bosque era quase sempre gélido, ela vestia uma longa capa vermelha de lá com touca, que ia até os tornozelos, que ganhara da anciã no ano anterior. Fora o único presente que já havia ganhado de Agnes e era o seu favorito dentre todos que já ganhou das pessoas. Lógico que jamais ousaria dizer isso em voz alta na frente do pai, não o magoaria. Amava vermelho e se apaixonará pela capa linda, tinha um apreço enorme por ela.

Quando ganharia outro mimo da Agnes? Um sorriso travesso moldou os lábios carnudos com o pensamento, desaparecendo logo em seguida ao escutar o som de gravetos e folhas sendo amassados por passadas… Os orbes castanho mel cresceram e, hesitante, diminui o ritmo da caminhada. Havia alguém por perto? Talvez um cavaleiro que a viu deixando o castelo e resolveu seguir.

— Olá. Tem alguém por aqui? — falou alto, andando devagar, quase parando.

Silêncio.

“Estou ficando louca, culpa do papai que fica enchendo minha mente com essas histórias dos perigos que há em bosques.” — Pensou, maneando a cabeça.

Tentou se convencer que não era nada, porém, era impossível ignorar os arrepios gelados que dançaram na sua espinha dorsal e aquela repentina sensação que estava sendo observada. As mãos agarraram com força a alça da cesta e sua respiração ficou descompassada. Correu as vistas por todos os lados, repetindo mentalmente: Não é ninguém, não é ninguém… Os orbes assustados paralisaram na súbita aparição, que lhe forçou a parar abruptamente, fazendo-a derrapar, perdendo o equilíbrio e caindo sentada no chão.

Encontrava-se a poucos metros à sua frente, um enorme lobo preto, que lhe olhava ameaçadoramente e mantinha-se parado em posição de ataque. Desde quando existiam lobos por ali? Nunca vira esse animal, somente em pinturas e nelas eles não pareciam serem tão grandes como aquele.

A besta aterradora ficou parada, apenas lhe fitando sombriamente.

O coração de Catherine batia desgovernamente no peito e terror puro dominava-lhe os sentidos. Ele vai me matar. Tomada pelo desespero, não foi capaz de obrigar o corpo a obedecer aos comandos do cérebro. A mente gritava “Corra”, todavia, as pernas não se moviam. Meu deus, precisava fugir. Lembrou da fala dos caçadores experientes, que diziam “Nunca corra de um predador, só irá piorar sua situação”, e começou a desconfiar que o animal estava esperando que ela fizesse justamente isso, então, disparar numa corrida não era a melhor das opções.

— A minha carne não é boa — murmurou trêmula, segurando com força a cesta junto ao peito, como se ela fosse sua tábua de salvação, e encarando apavorada o lobo. — Sério, acredite em mim, você não vai gostar.

A expressão do lobo se manteve impassível, porém, Catherine podia jurar ter visto desdenho nos medonhos olhos amarelos. O medo estava fazendo-a delirar?

— Olha… hã... podemos ficar aqui conversando por hora, mas fique ciente que não lhe darei o prazer de me atacar por trás. Não vou correr. — Ela estava falando, ou melhor, argumentando com um bicho irracional, só podia estar enlouquecendo. Não tinha como manter uma linha de raciocínio coerente naquela situação, além de que, a besta parecia estar lhe compreendendo. — Saiba que não é honrado matar alguém…

Esqueceu o que dizia quando suas vistas caíram para o solo e visualizou o líquido vermelho que formava uma poça. Sangue escorria das costas do lobo.

— Oh meu deus! Você está ferido. — Esquecida do medo e sendo guiada pelo instinto de cuidado, ergueu-se num pulo e deu um passo em direção a besta, percebendo a própria estupidez com o soar horripilante do rosnado. Congelou novamente, agora de pé. — Acalme-se por favor, não me mate, eu só quero ajudar.

O lobo encarou-a desconfiado, foi o que pareceu na visão de Catherine. Ela chegou a conclusão que precisava convencer o animal a permitir que ela lhe ajudasse, contudo, não fazia a mínima ideia de como fazer e encontrava-se amedrontada demais.

Não seria melhor aproveitar que ele estava ferido para escapar? Se considerasse a quantidade de sangue que juntava no solo, o ferimento dele era muito grave e, provavelmente, não tinha força suficiente para persegui-la e alcançá-la. Era sua chance, mas os seus pés haviam criados raízes no chão. O seu caráter, seus sentimentos, não lhe permitia abandoná-lo estando tão machucado e sofrendo, era seu dever ajudá-lo. Nenhum ser merecia suportar tanta dor e sofrimento, não era certo.

— Olha, sei que você não gosta de humanos, mas preciso que me dê uma oportunidade de socorrê-lo — argumentou, docemente, tentando persuadir um ser que não lhe entendia. — Eu sou uma bruxa, como eles gostam de chamar, posso curar sua ferida. Prometo que não vou te ferir ainda mais ou te matar, sério, estou dizendo a verdade, eu não seria capaz de matar uma mosca. Eu curo, não mato. — Catherine continuou falando porque, por mais insano que parecesse, a besta demonstrava estar lhe entendendo. — Então? O que me diz? Permitirá que eu te salve? Por favor, confie em mim.

Enchendo-se de coragem, deu um inseguro passo a frente, soltando devagarinho o ar, que não notara estar prendendo, ao ver que o lobo permaneceu parado. Inspirando profundamente, como se estivesse buscando encher-se de bravura, andou devagar e com cautela, somente parando quando menos de um palmo de distância a separava do animal.


A atenção dela imediatamente caiu para as costas peludas. Sufocou um grito de agonia ao deparar com a enorme e profunda lesão causada, possivelmente, por espada. Havia aprendido que se caçava com arco e flecha, não com espadas. Será que ele atacara alguém que se defendeu com a lâmina de combate?


— Está bem feio o ferimento — disse com piedade, compadecida pelo que ele passava. Sua alma bondosa entristeceu-se com a dor dele.

Colocando a cesta no chão e empurrando a touca da cabeça, ela estendeu o braço, paralisando-o no ar quando o animal rosnou feroz. Eles ficaram parados por quase um minuto, encarando-se, desconfiados. Catherine foi quem se moveu primeiro, encostando as trêmulas mãos nos espessos pelos, um pouco acima da lesão, que se encontrava localizada mais no lado esquerdo e dianteiro, acariciando-o suavemente.

— Eu vou ajoelhar, por favor pare de me assustar se não pretende me matar. — Com movimentos lentos e vacilantes, ajoelhou-se. — Talvez queira se deitar, será mais confortável para nós dois.

A besta fez exatamente o que foi ordenando, deitou-se de lado, espantando Catherine. COMO ASSIM ELE ME ENTENDEU? Gritou na mente, o fitando boquiaberta. Instantaneamente esqueceu de tudo ao voltar os olhos para o ferimento; curá-lo era mais importante que tentar desvendar a razão dele ser tão racional. Aquele seria uma das poucas vezes, para não dizer raras, que não precisaria recorrer ao auxílio de ervas medicinais e que usaria unicamente seu dom para curá-lo.

Ainda bem que um animal não era capaz de denunciá-la à Igreja.

Catherine colocou com gentileza as mãos sobre a lesão, cerrando as vistas e permitindo-se sentir a extensão e profundidade do ferimento. Imagens piscaram como pinturas na mente dela, tornando-a consciente que ele teria morrido em algumas horas se ela não estivesse ali, alguns dos seus órgãos internos foram brutalmente atingidos. Lágrimas rebeldes escorreram por sua face. Quanta dor ele estava sentindo e não expressava. O animal não choramingava ou fazia qualquer ruído, porém, ela sabia que não era a verdade, que o sofrimento beirava o insuportável. Ninguém merecia terrível tortura.

— Não se preocupe, tudo ficará bem. — confortou-o em meio às lágrimas.

Num tom baixinho e melódico passou a pronunciar palavras em outra língua, um idioma ensinado pela mãe dela antes de falecer, uma língua que era tida como do demônio pelos cristãos. É com esse idioma que as “bruxas” exteriorizam seus dons. Toda pessoa agraciada com poder possui um dom primordial, mas ela pode fazer outros “feitiços” menores e com menos força devido, em partes, ao conhecimento da linguagem antiga do seu povo.

Entoando vocábulos específicos e utilizando a energia de luz que habitava seu interior, ela viu através de seus orbes fechados quando a cura começou, curando primeiramente os órgãos internos, antes de fechar a ferida, colando a pele e cobrindo-a com pelos. O processo demorou cerca de cinco minutos.

Ao finalizar, abriu os olhos, mergulhando-os na imensidão sombria das íris amarelas. Catherine sentiu o assombro do animal. Não era sensitiva como sua irmã mais nova, porém, o ritual abrirá um pequeno portal entre eles, permitindo-lhe sentir em seu âmago não apenas o espanto dele, mas também a escuridão obscura que havia em sua alma. Trevas. Apavorou-se ao ver-se abraçada por ela. A besta era má, não havia bondade nela.

— Está curado. Já pode partir. — Com as energias esgotadas, sentou-se no chão, assistindo atemorizada o lobo levantar. — Deve saber que acabou de renascer, aproveite bem a nova vida e faça o bem.

Ele era enorme, devia ter mais de dois metros de largura, e olhava-a com uma frieza sinistra, que lhe gelava por dentro. — “Ele vai me matar? Não quero morrer.” — Bastaria uma única mordida com aqueles poderosos caninos para pôr fim a vida dela. Catherine viu-se dominada pelo desespero de fugir, entretanto, as forças lhe abandonou. Estava cansada, sentindo frio e fraqueza.

— Deve partir. — repetiu esperançosa, com voz fraca e falha. Não queria perder os sentidos na frente dele, seria entregar-se de bandeja para ele lhe matar covardemente. Não tinha muito tempo.

“Obrigada humana.”

— De nada. — Surpresa delineou o semblante pálido ao se dar conta que a voz grossa e masculina soará dentro da sua cabeça. — Você… Como?

“É realmente uma bruxa.” — A besta falou, fitando-a com curiosidade.

Catherine pretendia dizer que não era uma bruxa, porém, encontrava-se sem ânimo para retrucar. Exausta e tremendo, deitou e encolheu-se, abraçando a si mesmo e controlando para não bater os dentes. O frio que lhe agarrava cruelmente era o como o pior dos invernos. Cerrou os olhos, desistindo de lutar contra a letargia.

“O que está acontecendo com você humana?”

— Estou pagando o preço por ter usado meu dom. — confessou, desanimada.

“Vai morrer?”

— Não. Dentro de algumas horas estarei recuperada. — contou com um sorriso trêmulo, antes de mergulhar na escuridão que lhe saudou.

O último pensamento dela foi questionar se aquele era seu último dia de vida, se o lobo aproveitaria da sua fragilidade para matá-la.



 

Quem está super ansiosa postando o primeiro capítulo? EUUUUU. To nervosa, ansiosa hahahhaha. Mas, também, estou MUITO FELIZ em estar iniciando essa jornada com vocês. Eu amo romances medievais e sobrenaturais, poder, finalmente, escrever é uma sensação indescritível, por mais que seja bem desafiante.


Alguém pegou a referência ao contos de fadas clássico quando estava lendo? Foi bem proposital shashashasha.


Os dons de Catherine e de suas irmãs são inspirados em um livro da Ruth Logan, bem antigo, chamado A Espada do Poder (e um dos meus favoritos ❤, ele é maravilhoso).


Se tiverem gostado, não deixem de compartilhar comigo, isso me ajuda bastante na hora de escrever e incentiva a continuar.



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Sobre o Projeto de Escritora

Escrever é Liberdade

Criei esse cantinho aconchegante para compartilhar, com os amantes da leitura, histórias fictícias que criarei — e algumas que já tenho criadas — com muito amor e carinho. Escrever é o que mais amo fazer. Ainda que não seja uma profissional, tenho me dedicado bastante a esta arte capaz nos levar a viajar por mundos e países diferentes, de nos fazer conhecer pessoas novas, sem sair de casa ou da cidadezinha que crescemos.


Aqui você encontrará histórias de variados gêneros, como romance, terror, suspense, etc. Não pretendo engaiolar minha imaginação, deixarei que ela seja tão livre quanto um pássaro, que pode voar para longe e tem o prazer de conhecer diversos e exóticos lugares.


Como uma alma livre de preconceitos, saiba meu bom amigx que muitas das histórias serão homossexuais e lésbicas, então, que fique claro que aqui não é lugar para pessoas preconceituosas. Como diz o ditado: a porta da rua é a serventia da casa.  


Lembrando que sou apenas uma escritora amadora que percebeu que o melhor tratamento para os seus conflitos psicológicos era fazer o que mais ama: escrever.  


Seja muito bem-vindo ao meu cantinho, sinta-se em casa e não seja tímido, interaja comigo.

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